Entre palmas, cantos e muita ginga, os alunos dos 1ºs anos do ensino Fundamental I da Escola Mario Quintana participaram de uma experiência marcante pelo Dia da Consciência Negra: uma envolvente oficina de capoeira, repleta de cultura, movimento e descobertas. A proposta integrou aprendizado histórico e corporal, valorizando a cultura afro-brasileira e reforçando a importância do respeito e da diversidade no ambiente escolar.

Com um olhar sensível e educativo, a atividade reconheceu as contribuições essenciais do povo negro para a formação da nossa sociedade. Além disso, ampliou o repertório cultural das crianças e fortaleceu a construção de atitudes antirracistas desde cedo.

Durante a oficina, os alunos conheceram a história da capoeira e compreenderam sua origem como prática de resistência, luta e liberdade. Também exploraram cantos tradicionais, ritmos marcantes e movimentos característicos, sempre guiados pela musicalidade do berimbau e pela força simbólica da roda.

Entre risos, gingas e muita energia, as crianças vivenciaram um momento de integração, expressão corporal e respeito mútuo. A condução do professor de capoeira Julinho tornou tudo ainda mais especial. Com uma abordagem lúdica e acolhedora, ele apresentou a capoeira como uma manifestação artística que une cultura, esporte e identidade.

Por fim, a Escola Mario Quintana reforça que a educação para as relações étnico-raciais se constrói no cotidiano. Práticas como essa fortalecem valores como igualdade, pertencimento e empatia. Mais do que uma atividade, a oficina foi uma oportunidade de ampliar olhares, valorizar histórias e reafirmar o compromisso de formar crianças conscientes, respeitosas e abertas à diversidade que nos constitui como povo.