Um projeto que transforma
Na Escola Mario Quintana, o projeto “Bullying? Eu Não Faço!” Seja parte da solução mobiliza toda a comunidade escolar, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, ao longo de todo o ano letivo. Nesses últimos meses, as turmas do Fundamental 1 (1º ao 3º ano) se uniram para participar do projeto. A iniciativa tem como objetivo principal promover um ambiente escolar mais respeitoso e empático.
Desvendando os tipos de bullying e conhecendo as leis
O projeto teve como foco a reflexão sobre os diferentes tipos de bullying, incluindo o bullying físico, verbal, social e o cyberbullying. Por meio de atividades lúdicas, as crianças compreenderam os impactos negativos desses comportamentos na vida de seus colegas, como a dor e a exclusão. A partir da discussão sobre cyberbullying, a importância do uso responsável das redes sociais também foi abordada, enfatizando a necessidade de navegar na internet de forma segura. Com a orientação da Psicóloga do CPPE, os alunos também tiveram a oportunidade de conhecer as leis que protegem as vítimas de bullying, incluindo a legislação que trata do tema no Código Penal. Essa parte do projeto foi essencial para que todos compreendessem que o bullying não é apenas um problema escolar, mas uma questão que pode ter consequências legais.
Palavras que curam
Uma das atividades mais marcantes do projeto foi a reflexão sobre palavras de apoio e encorajamento. Os alunos discutiram e escreveram em adesivos que imitam curativos (band-aid) palavras que podem auxiliar quem sofre com bullying. As palavras criadas foram coladas em um mural e para serem expostas na escola, transmitindo uma mensagem poderosa de solidariedade e amizade. As crianças expressaram sua criatividade e sensibilidade, entendendo que palavras de acolhimento podem fazer uma grande diferença na vida de alguém.
Agentes de mudança
O projeto “Bullying? Eu Não Faço!” não se limita somente à conscientização. Ele transforma nossos alunos em agentes de mudança, capacitando-os a identificar situações de bullying e a buscar ajuda de adultos referências sempre que necessário, para assim criarmos em conjunto um ambiente escolar mais seguro e acolhedor. Acreditamos que, juntos, podemos construir uma escola onde todos se sintam seguros e respeitados. Bullying? Nós não fazemos!